Ambiente interno: Prefere luz indireta e filtrada. Evite o sol direto nas folhas, pois pode queimá-las.
Ambiente externo: Pode ser cultivada em meia-sombra, como sob árvores ou coberturas que bloqueiem o sol direto.
Rega moderada: Regue quando o substrato estiver quase seco ao toque. Excesso de água causa apodrecimento das raízes.
Frequência média:
1 a 2 vezes por semana no verão.
1 vez por semana no inverno (ou quando o solo estiver seco).
Evite deixar água acumulada no pratinho.
Use um solo bem drenado: misture terra vegetal com areia grossa ou perlita, e um pouco de húmus de minhoca.
Um substrato leve ajuda a evitar o acúmulo de água e favorece o crescimento das raízes.
Gosta de ambientes ventilados, mas sem corrente de ar direta e constante.
Ideal para áreas como varandas, jardins sombreados ou ambientes internos com boa circulação.
Ideal entre 18°C e 30°C.
Gosta de ambientes úmidos. Se o ar estiver seco (como em locais com ar-condicionado), borrife água nas folhas ocasionalmente.
Pode ser podada para controlar o tamanho e estimular novas brotações.
Se quiser que cresça verticalmente, use suportes ou tutores como estacas de fibra de coco ou treliças.
Adube a cada 30–45 dias durante a primavera e o verão com:
Adubo NPK 10-10-10 ou 20-20-20 (diluído na água).
Alternativamente, use adubo orgânico (bokashi, húmus, farinha de osso).
No outono e inverno, adube com menos frequência.
Cochonilhas e pulgões: podem surgir em ambientes fechados ou úmidos. Combata com calda de sabão neutro ou óleo de neem.
Folhas amareladas: geralmente indicam excesso de água.
Folhas com pontas secas: pode ser baixa umidade ou falta de nutrientes.
Se for bem cuidada e tiver um bom suporte para crescer, a jiboia gigante pode desenvolver folhas bem maiores, até com fenestras (aberturas naturais, parecidas com as da costela-de-adão)!